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Especialista diz que sexo ao acordar promove sensação de bem-estar durante o dia
Ouvir o despertador tocar é uma tristeza para a maioria das pessoas. A dica dos especialistas para tornar a manhã mais feliz e mais saudável é fazer sexo. Em entrevista a revista norte-americana “Women’s Health”, a especialista e autora do livro “Because It Feels Good”, Debby Herbenick, fala sobre sexo ao acordar.
Por que fazer
Ter relações sexuais no período da manhã libera oxitocina, conhecida como ohormônio do amor, que proporciona sensação de bem-estar físico e emocional. Segundo a especialista, o hormônio conecta o casal e faz a mulher se sentir mais amada durante ao dia.
Ainda de acordo com a especialista, o sexo pela manhã aumenta os níveis de IgA, um anticorpo que fortalece o sistema imunológico, protegendo-o de infecções. Outro ponto a favor do sexo matinal é o fato de o nível de testosterona dos homens ser muito mais alto após horas de sono, o que pode resultar em uma relação de mais prazer.
Dicas para o sexo de manhã
A posição de conchinha é uma ótima pedida para o sexo matinal porque além de não demandar muita força e energia, permite que o parceiro fique com as mãos livres e sussurre no ouvido da parceira.Segundo Herbenick, escovar os dentes antes de acordar o parceiro carinhosamente garante beijos mentolados e pode proporcionar boas sensações ao parceiro no sexo oral. “A dica é concentrar na cabeça do pênis por ser uma área rica em nervos”, completa.
Em entrevista à publicação, o acupunturista Alexis Arvidson ensina uma massagem que estimula a circulação sanguínea na área genital do parceiro. Coloque os polegares na parte interna das coxas dele apontando para o pênis dele. Mova os dedos em movimentos circulares lentos de dois centímetros de diâmetro.
Com apenas algumas palavras, você pode apimentar a relação e aguçar a curiosidade
Os homens adoram ser surpreendidos. Se você é tímida ou quer deixá-lo ansioso para te encontrar, aposte em ideias de mensagens de texto ousadas que vão deixá-lo enlouquecido
Conte o que está vestindo
Ele vai adorar saber que você está usando a sua lingerie preferida (ou que você não está usando nada). Conte para ele os detalhes e dê sinais nada sutis sobre querer encontrá-lo mais tarde.
Diga o que quer fazer
Aposte no sensorial e conte exatamente o que você gostaria de fazer, como dar um beijo apaixonado ou coisas mais quentes durante o sexo. Acredite: ele vai adorar e não vai precisar de muitos detalhes para fantasiar.
Fale sobre preliminares
Se você vai encontrar com ele mais tarde, diga o que você está preparando para antes da hora H. Isso vai deixá-lo ainda mais ansioso para te ver e, por consequência, o encontro será ainda melhor.
Comente sobre a noite passada
Se vocês ficaram juntos no dia interior, deixe claro o que achou do desempenho: fale que mal pode esperar para repetir a dose.
Fale sobre o que você gosta
Mandar uma mensagem de texto dizendo o que mais gostaria que ele fizesse com você vai ter um efeito instantâneo, principalmente se o encontro for mais tarde.
Peça sugestões
Diga que está pronta para o que ele quiser fazer com você. Isso vai colocar a imaginação do gato para funcionar e, de quebra, proporcionar uma noite ainda melhor.
Ir para a cama com alguém pela primeira vez pode gerar uma certa insegurança. Será que ele está gostando? Está entediado? Devo fazer isso de outra maneira ou continuar da mesma forma? Todas essas perguntas podem atordoar a mente da mulher na hora H, afinal, não é porque é sexo que é gostoso.
No entanto, não é preciso quebrar muito a cabeça para descobrir as respostas. Segundo a sexóloga e psicóloga Carla Cecarello, diferente da mulher, que consegue fingir muito bem, o homem é muito mais fácil de decifrar na cama. “Para a mulher, é nítido quando o homem está satisfeito”, diz.
De acordo com ela, quando ele está curtindo, geralmente:
- fecha os olhos;
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emite sons, como gemidos;
-
faz movimentos ritmados;
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é participativo e entusiasmado.
No entanto, se não está gostando, ele:
- demonstra “preguiça”;
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não investe em movimentos elaborados;
-
quer terminar logo.
“Quando o homem faz os movimentos bastante ritmados é porque está gostando e está afim de participar. Quando não gosta muito, dificilmente vai investir em posições elaboradas, pois ele quer acabar logo com aquilo, então não se mostra entusiasmado. Isso não quer dizer que ele esteja cansado, quer dizer que o sexo não está mexendo com ele a ponto de fazê-lo se movimentar mais. Quando o sexo é empolgante, mesmo cansado o cara se anima”, explica Carla.
A especialista diz que a mulher nunca deve perguntar ao parceiro o que ele está achando do sexo na hora H, pois isso pode quebrar totalmente o clima e demonstrar insegurança. “O que vale é avaliar, bem depois que a relação terminar, o que deu certo e o que não deu. Mas, se é a primeira vez do casal, tem que ir na sorte e experimentar”, aconselha.
Se você percebeu alguns sinais de que ele não está lá muito entusiasmado, há maneiras de reverter a situação. “O negocio é fazer uma brincadeira, se mostrar bem simpática, empinar o bumbum ou sensualizar com os seios”, indica.
Tática infalível
Segundo Carla, existem três coisas que a mulher pode fazer na cama que deixam qualquer homem enlouquecido: ser bem-humorada, participar ativamente e agir de forma espontânea. “Não é ser muito liberal, mas, se ele propuser uma situação que ela achar interessante, tem de participar e ser bem alegre”, aconselha a especialista. “O ponto principal é o bom humor. O que move a mulher para o sexo é a paixão, mas com o homem é o oposto: primeiro ele avalia se a mulher é bem humorada e simpática e só depois pensa se vale a pena se apaixonar”, continua Carla, indicando que o bom humor não só é um grande aliado na hora da sedução, como também um baita ponto positivo na cama. “E, acima de tudo, a mulher tem de ser autêntica, pois é isso que chama a atenção do homem. Eles não gostam de mulheres que fazem tipo, preferem as que são verdadeiras, que são até ingênuas em algumas situações por conta da espontaneidade”, conclui.
A partir daí, se você percebeu que ele passou a ser mais carinhoso, sorridente, a fazer pequenos gestos que demonstram afetividade e a se expressar mais com o corpo, sempre te tocando ou trazendo você para perto dele, pode ter certeza de que a estratégia funcionou: o gato gostou e quer mais!
Com a correria do dia a dia e os inúmeros afazeres, a mulher, muitas vezes, acaba deixando a vida sexual em segundo plano e, com isso, pode prejudicar o relacionamento. “Não acredito que seja por falta de desejo, mas sim por tempo hábil e energia que muitas mulheres deixam o sexo em segundo plano. Com tantas responsabilidades, o sexo fica para o fim da noite, depois de ter trabalhado 8 horas, passado no mercado, cuidado dos filhos, etc. E depois das 11 h da noite toma um banho e, se não estiver exausta, quer ter um tempo para e-mails pessoais ou algo que deixou de fazer e, aí sim, o sexo”, diz Mariana Yamada, psicóloga especialista em relacionamentos da agência Lunch 42.
A principal reclamação dos homens é em relação à frequência, porque, no geral, eles veem o sexo de uma forma mais cotidiana do que as mulheres. Especialmente em situações em que o relacionamento é longo, propor algumas formas de apimentar a relação é fundamental. “O segredo é apimentar a relação na medida, conhecendo bem o seu parceiro e entendendo o que ele toparia ou não”, afirma.
Veja algumas dicas da especialista para aumentar o apetite sexual em longos relacionamentos:
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Converse sobre o tema. Tem casais juntos há vinte anos que apenas fazem sexo mas não conversam a respeito. Fale do que gosta mais, do que não gosta. Traga o tema para a conversa.
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Faça do sexo uma ocasião especial. Ter apenas transas rotineiras é maçante. Combine um dia de irem ao motel, transem de forma inesperada enquanto o filho está fora de casa, façam sexo no chuveiro. Façam coisas diferentes.
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Tentem novas posições ou brinquedos para a relação. As mulheres podem investir em lingeries sensuais ou até cursos de strip-tease.
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Tirem um dia para um day-spa juntos; aumenta o clima romântico e a intimidade do casal.
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Mantenha sua identidade e se cuide individualmente. O parceiro vai perdendo o interesse na medida em que o outro se acomoda e deixa de se cuidar. Sinta-se atraente para que possa ser sempre desejado.
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Procure profissionais de saúde e especialistas caso tenha alguma disfunção. Não há idade para sexo e todos podem transar e ter prazer.
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Conheça melhor a si mesmo. A masturbação é a melhor forma de saber o que lhe dá prazer.
Numerologia do Sexo
Posted 06/11/2014
on:A Numerologia pode revelar muito sobre você, inclusive como é o seu comportamento entre quatro paredes. Some os algarismos da data de seu nascimento e descubra como é que você se sai na intimidade.
Exemplo: Se você nasceu em 05/10/1990, então 0+5+1+0+1+9+9+0=25, 2+5=7. Logo, seu Número do Sexo é 7!
Numerologia do Sexo
1
Cheio de energia, costuma ser impetuoso, atirado e insinuante na cama. Monotonia é o seu maior medo. O problema é que tanto gás pode fazer com que acabe procurando relações extraconjugais.
2
Você adora misturar sexo e mistérios. Bastante diplomático, prefere uma relação mais tradicional, onde a segurança e a confiança mutua sejam o tempero do prazer. Fantasias são uma boa pedida.
3
Criatividade não te falta! Você gosta de dar uma apimentada na hora H e acaba sempre inovando nas posições, nos locais e onde mais a sua imaginação deixar. Sorte de quem tiver o prazer de te conhecer!
4
Nada de inovação. Você acha que o sexo pode trazer sim muito prazer, porém, tudo como manda o figurino. Ousar não é seu forte. O amor está muito presente e tudo tem que ser feito à base de romantismo.
5
Liberdade é o seu nome. Ai de quem tentar te podar entre quatro paredes. Magnetismo é a pedida certa para você. O difícil mesmo é encontrar um parceiro que esteja a fim de encarar tanta novidade!
6
Romântico e emotivo está sempre em busca da união da realização física com a emocional. Aparentemente tímido e ardente na intimidade, possui certa dificuldade para expressar sentimentos.
7
Você é muito seletivo, busca se sentir valorizado e ser correspondido quanto aos seus sentimentos. Se não estiver envolvido sentimentalmente, não consegue se entregar. Aliás, para chegar aos “finalmente” demora bastante.
8
Você busca o prazer físico a todo custo. Sem habilidade de expressar seus sentimentos, acaba colocando o prazer acima de qualquer coisa. Seu bom gosto e sensualidade o tornam extremamente atraente.
9
Bastante humanista e sensível, você entende o sexo de uma maneira diferente dos demais. Adora agradar o outro e tem interesse em proporcionar mais prazer do que em receber. Encontros secretos o excitam.
Os 10 tipos de Libido
Posted 26/07/2013
on:Para a psicóloga australiana Sandra Pertot, muitos desencontros sexuais acontecem por um motivo simples: achamos que o outro percebe o sexo da mesma forma que nós. “Mas como em todos os outros aspectos da vida humana, as habilidades sexuais também são variáveis”, diz. A especialista em libido explica que não existe uma única forma de lidar com o desejo, mas dez. No entanto, segundo ela, atualmente as pessoas são classificadas equivocadamente de duas maneiras apenas: as supostamente “normais”, que querem sexo com frequência e o praticam com certa variedade, e as “anormais”, caracterizadas pelo desinteresse sexual e pouco empenho erótico.
Autora do livro “Os Dez Tipos de Libido” (Editora Ideia e Ação), Sandra falou ao Delas sobre cada perfil específico. O objetivo é oferecer ferramentas para o autoconhecimento. “Desta forma, podemos identificar nossas próprias necessidades”, conta sobre o trabalho desenvolvido com base em pesquisas acadêmicas e 30 anos de vivência em consultório. De sensual a compulsivo, a especialista explica os dez tipos de libido. É possível que a pessoa apresente apenas uma delas ou duas combinadas.
1. Libido Sensual: o sexo para esse tipo é uma forma de expressar o vínculo emocional com o parceiro. O foco não está no que se faz na cama, no tipo de fantasia ou na intensidade, mas no nível de intimidade e cumplicidade do casal. Para essa pessoa, o ato sexual não acontece satisfatoriamente se for baseado apenas no desejo físico. O que importa aqui é o olho no olho e o carinho.
2. Libido Erótica: para este tipo, o sexo é a parte mais importante do relacionamento a dois, a melhor forma de demonstrar amor. As relações sexuais têm que ser em alta voltagem e cheias de intensidade. As carícias mais ousadas são apreciadas. Relações mornas e com pouco erotismo são desestimulantes para quem tem a libido erótica.
3. Libido Dependente: o sexo nesse caso é usado para aliviar as tensões da vida cotidiana, proporcionando uma sensação de calma e bem-estar. A falta dele provoca um efeito proporcionalmente contrário, como irritação e inquietação na relação a dois. Esse tipo costuma interpretar a recusa de sexo como falta de amor.
4. Libido Reativa: o comportamento deste tipo é caracterizado muito mais pela sensação de dar prazer do que sentir. Para se excitar, essa pessoa precisa ver o outro excitado. Mais que isso, a satisfação do(a) parceiro(a) é capaz de gerar uma sensação de poder e alimentar o sentimento de competência sexual. A relação esfria quando o(a) parceiro (a) não emite sinais claros de que o sexo está sendo prazeroso.
5. Libido “Por Direito”: independente do desejo do(a) parceiro (a), esse tipo acredita que estar num relacionamento lhe dá garantias de ter sexo a qualquer hora. Para essa pessoa, não importa que a vida sexual não seja muito variada ou criativa, o importante é que a sua iniciativa de ir para cama não seja recusada.
6. Libido Viciosa: pessoas com a libido viciosa têm dificuldade em resistir aos apelos sexuais externos, mesmo quando estão em relacionamentos estáveis. Com um comportamento similar aos viciados em drogas, esses indivíduos são controlados por seus impulsos e necessidades.
7. Libido Estressada: o sexo aqui é motivo de tensão e estresse. Os indivíduos frequentemente convivem com a sensação de que estão sendo incompetentes no relacionamento sexual com o(a) parceiro(a). Muitos evitam as situações sexuais por causa do medo de falhar ou “não dar conta do recado”.
9. Libido Desconectada: essas pessoas até sentem desejo, mas estão preocupadas demais com os outros aspectos da vida, como trabalho e filhos, para procurar o(a) parceiro (a) para o sexo. Costumam optar pela masturbação como forma mais prática de obter alívio sexual, evitando o “trabalhão” que uma noite de sexo pode dar. Para as mulheres, fingir prazer para acabar logo com o “problema” é frequente, mas vez ou outra curtem a transa plenamente.
10. Libido Compulsiva: o indivíduo costuma ser muito dependente de algum ritual sexual específico, manifestado de duas formas: a primeira com o desejo relacionado a objetos como sapatos ou roupa de couro, por exemplo, e a segunda identificada com situações como observar pessoas na intimidade ou exibir os genitais em público. Quando esses ritos não podem se realizados, essas pessoas costumam ter o
apetite sexual esvaziado.
Livro “The Normal Bar” traz dados de megapesquisa com 100 mil participantes, derruba alguns mitos e se propõe a revelar os novos padrões sexuais e afetivos dos casais
Lançado semana passada nos Estados Unidos, o livro “The Normal Bar” pretende desnudar a vida sexual de casais ao redor do mundo. Baseada em uma pesquisa na internet com 100 mil pessoas de diferentes nacionalidades, a publicação reforça algumas percepções sobre sexo — a de que os casados fantasiam com outras pessoas, por exemplo — e derruba impressões antigas, como a de que mulheres não gostam de pornografia ou que casais com filhos transam muito menos que casais sem filhos.
Escrito pela expert em relacionamentos Chrisanna Northrup e pelos sociólogos Pepper Schwartz e James Witte, o livro é autointitulado como “a mais vasta pesquisa sobre relacionamentos românticos já feita”. Como o título sugere, a obra pretende definir quais são os padrões sexuais e afetivos dos casais dos dias atuais. Para produzir esse painel, foram ouvidos homens e mulheres em países como Canadá, Espanha, Itália, Inglaterra, China, França, Austrália e Filipinas, entre outros.
Confira a seguir alguns dos dados mais interessantes do levantamento:

Infidelidade nos relacionamentos
Como mostra o dado já citado, pessoas casadas fantasiam em fazer sexo com outras pessoas que não o marido ou a esposa. Mas o levantamento mostra que esse desejo vai além das amizades dos parceiros. 90% dos homens admitem que tem desejo por mulheres que conhecem, que podem ser do trabalho ou de outro meio que eles frequentam. Já entre elas, a porcentagem é de 61%.
“A sexualidade é anárquica e o nosso desejo também, não é uma coisa que nós conseguimos controlar. O que podemos conter é nosso comportamento diante disso. Trair é uma escolha”, explica a psicóloga e terapeuta sexual Lana Harari, que não se surpreende com os dados apresentados.
E as pessoas que traíam, por que fizeram essa escolha? O tédio aparece como grande motivo para os homens e também para as mulheres, com 71% e 49%, respectivamente. O segundo lugar também foi o mesmo para ambos os sexos, com as pessoas traindo porque estavam com raiva do parceiro, com a porcentagem de 38% entre as mulheres e de 26% entre os homens.
Tudo o que você queria saber sobre o sexo
O livro traz ainda um calhamaço de dados quando se trata das aventuras dos casais em suas camas. Tanto os homens quanto as mulheres gostariam que seus parceiros fossem bem mais ousados na hora sexo. 94% deles tem esse desejo. Já entre elas, a porcentagem é um pouco menor, 78%.
Além da ‘ousadia’, mulheres e homens também querem outras coisas para o sexo ficar melhor com seus parceiros. Para ficarem mais satisfeitas na cama, elas querem preliminares caprichadas (25%), mais romance (20%) e espontaneidade e diversão (19%) de seus namorados e maridos.
A lista de três desejos dos rapazes é um tanto diferente. Os homens querem que suas parceiras aceitem fazer coisas novas (30%) e sejam mais ativas e menos passivas na hora do sexo (22%). Por fim, eles querem que elas façam mais barulho durante a transa (16%).
Entre elas, o tradicional ‘papai e mamãe’ ainda faz sucesso, levando 30% da preferência, ficando em primeiro. A ‘cavalgada’ também ficou em segundo na preferência das mulheres, também com 24%.
A pesquisa internacional também revelou que 25% dos casais já fizeram sexo anal . Em países como França e Itália a porcentagem é maior, chegando a 46% e 45%, respectivamente. Entre os indivíduos de todo o mundo que praticaram a modalidade sexual, apenas 6% das mulheres e 2% dos homens não gostaram.
Orgasmo e pornografia
O prazer do parceiro não é uma preocupação de todos os maridos e mulheres. 65% dos homens se preocupam se a parceira chega ao orgasmo . A porcentagem entre as mulheres é parecida: 67% delas ficam atentas para saber se eles ‘chegaram lá’.
A pornografia tem mais apelo com os homens do que as mulheres pesquisadas. 89% deles apreciam vídeos eróticos. Mas entre elas o índice ficou longe da minoria: 59%.
O estudo mostrou uma diferença significativa nesse tema. Os maridos e namorados preferem ver esse tipo de filme sozinhos, já as esposas e namoradas gostam de vê-los ao lado dos parceiros.
A maioria mente para o (a) parceiro (a)
Muita gente pode ficar chocada, mas a mentira faz parte dos relacionamentos bem-sucedidos. Pelo menos é o que sustenta a pesquisa. 69% dos casais que se dizem felizes admitem que mentem ocasionalmente aos parceiros. “São coisas como não contar o preço real de uma peça de roupa cara para não desagradar o outro”, explicam os autores do livro.
“Mentir muitas vezes é uma forma de ter alguma privacidade na relação, já que os parceiros de um casal frequentemente são tratados como uma pessoa só, uma entidade única sem individualidade”, analisa Lana. “Mas isso vira um problema quando a mentira é um segredo com a intenção de prejudicar o outro”, pondera a terapeuta.
Menos sexo para quem tem filhos?
Ao contrário do que muita gente imagina, não há muita diferença quando se compara a vida sexual de casais com ou sem filhos. Nas duas situações, as porcentagens de pares que fazem sexo diariamente, frequentemente, ocasionalmente ou raramente se equivalem.
Entre os casais sem filhos, as porcentagens exatas são: 41% dos pares transam 3 a 4 vezes por semana, 26% poucas vezes por mês, 12% raramente e 9% uma vez por mês. Quando se fala em extremos, ambos os números são baixos. 9% praticam sexo todo dia e 4% nunca o fazem.
Os casais com filhos apresentam dados quase iguais: 36% têm sexo 3 a 4 vezes por semana, 30% poucas vezes por mês, 15% raramente, 9% uma vez por mês, 6% diariamente e 6% nunca fazem. Vale lembrar que as porcentagens não somam 100% porque os números são arredondados.
Fotos de bebedeira, piadas com viés preconceituoso e referências sexuais são obstáculos capazes de arruinar contratação ou carreira na empresa. Veja postagens contraindicadas
Além de serem ferramentas destinadas à comunicação virtual, as redes sociais têm o poder de refletir significativamente na vida real, especialmente na área profissional.
Apesar de certos posts serem feitos por brincadeira, nem sempre as empresas enxergam assim. Muitas seleções incluem análise de perfil em redes sociais e alguns elementos podem pesar negativamente na hora da contratação. “Mesmo existindo um canal que fale de você profissionalmente, como o Linkedin, isso não significa que ‘vale tudo’ em outras redes. A internet é um espaço aberto. Quem acessa suas informações no Linkedin pode muito bem acessar sua conta no Facebook”, afirma Fabrício Saad, especialista em mídias sociais.

Fabricio cita três tipos de perfis que deixam as empresas com o pé atrás: o crítico de plantão (aquele que passa o dia inteiro xingando muito fazendo críticas no Twitter, principalmente contra produtos e empresas); o preconceituoso metido a engraçado (permeado de postagens e comunidades de conteúdo preconceituoso, seja de gênero, cor, religião) e o pessimista ou conselheiro (que vê o próprio perfil como um canal de reclamação ou um psicólogo virtual). “Esses temas causam muita polêmica”, explica Saad.
Posts com referências sexuais e preconceituosas de qualquer tipo podem custar caro. Em 2009, o comediante Danilo Gentili postou a seguinte frase em sua conta do Twitter: “King Kong, um macaco que, depois que vai para a cidade e fica famoso, pega uma loira. Quem ele acha que é? Jogador de futebol?” (sic). Apesar de a intenção de Danilo ter sido fazer rir, a piada também pode ser entendida com um viés racista, comparando os negros a macacos. O resultado foi uma avalanche de críticas, inclusive de colegas de trabalho, gerando uma imagem negativa do humorista.
Posts com informações pessoais de segurança. Publicar endereços pessoais, números de celulares, informações sobre familiares e outras pessoas podem passar a impressão de que você é uma pessoa desatenta. “Não coloque nada que você não colocaria em um outdoor. É difícil ter regras, mas é importante ter bom senso”, explica Giardelli.
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9 motivos para você se comportar nas redes sociais
Posts com linguagem pouco educada em discussões. Ao debater com algum colega no mundo real, dificilmente você usaria palavras pesadas. Não pense que o relativo anonimato virtual fornece um salvo-conduto para agir de forma diferente nas redes. O uso de palavras de baixo calão reflete diretamente a sua personalidade. Em vez de partir para a agressão verbal, sustente seu discurso com argumentos consistentes .
Fotos de conteúdo constrangedor , como as que fazem alusões ao consumo de bebidas alcoólicas ou outro tipo de entorpecentes, são pontos muito negativos. Cada um se diverte à sua maneira, mas alguns registros podem ficar longe das telas do computador – e dos olhos do seu possível chefe. É preciso ficar atento não apenas às fotos que você posta, mas também àquelas em que seus amigos o marcam. Há imagens que você pode nem saber que existam e o resultado pode ser desastroso. “Tudo que está na rede, mesmo que na dos amigos, vaza”, conta Gil. Para a consultora de boas maneiras Sofia Rossi, fotos mal colocadas podem passar a impressão de falta de seriedade. “Tirar foto mostrando a língua e fazendo gestos na frente do espelho faz com que a sua postura profissional seja questionada”, acredita.

Posts com comentários que podem prejudicar a empresa de alguma maneira. Um comentário mais exagerado ou uma opinião com teor desrespeitoso pode ter um desfecho amargo. Em 2010, o ex-diretor comercial da empresa Locaweb, Alex Glikas, postou um comentário ofensivo ao time de futebol do São Paulo durante uma partida contra o Corinthians. O inconveniente é que a Locaweb era patrocinadora do primeiro time, e a reação dos torcedores são-paulinos foi de retaliação contra Glikas. A solução da empresa foi demitir o funcionário.
Redenção virtual
Se você já cometeu algum deslize, Saad ensina que a melhor maneira de reparar o erro é a transparência: deve-se pedir desculpas publicamente, de preferência pelo mesmo canal utilizado. “As pessoas podem entender que você errou, mas querem ver essa atitude. Se você se arrependeu, mostre isso”, explica. A consultora de boas maneiras Sofia Rossi concorda, e diz que é necessário assumir o seu erro. “Se já postou, deixa lá; assuma, peça desculpas e preste atenção para não cometer o mesmo erro”.
Para ter um perfil interessante, Giardelli explica que é necessário começar a propagar coisas que lhe agradam. “Uma dica é a pessoa criar uma linha editorial com o que gosta de falar, sobre o que gosta de compartilhar. Isso facilita para os leitores decidirem ou não seguir o seu perfil. A gente precisa de mais gente interessante, e menos curtidas”.
A dica de Fabrício é ser claro, coerente e sempre postar o tipo de conteúdo que promete. “As pessoas que vão te seguir esperam receber informações a respeito do que está na sua biografia básica”. Uma recomendação valiosa é sempre prestar atenção à gramática e à ortografia. Também seja relevante em suas postagens. “Usar a linguagem segmentada, promover ações de engajamento, de cyberativismo, campanhas sociais são atitudes que têm tudo a ver com esses canais”, finaliza Fabrício.
Fofoqueiros, puxa-sacos e tagarelas: como identificar e lidar com esses perfis no escritório
Um bom relacionamento com as pessoas dentro do ambiente de trabalho é essencial tanto para a carreira como para a qualidade de vida. Mas manter um clima amistoso com os colegas profissionais nem sempre é fácil. Desagradáveis e até mal intencionados, alguns perfis desafiam a convivência com piadas excessivas, reclamações ou mesmo puxando o tapete dos outros. A psicóloga Juliana Saldanha, consultora de recursos humanos do Grupo Soma, orienta sobre as melhores reações. Selecionamos dez comportamentos insuportáveis no trabalho e dicas para lidar com cada um deles:
1. INJUSTIÇADA

Reclamona, ela tem certeza que os chefes a perseguem – e percebe isso em cada olhar ou comentário. Passa muito tempo “alugando” os colegas com as suas lamentações. É extremamente sentimental e não tem foco no trabalho. Geralmente deixa a desejar profissionalmente, mas, mesmo assim, jura que é muito competente.
“O perseguido é um perfil difícil até porque não se sente assim só no profissional. Se um carro espirrar água de poça nela, também vai achar que é pessoal. Mas fugir das responsabilidades, ser a vitima, às vezes é insegurança”, aponta Saldanha. O segredo é não entrar na onda e começar a reclamar dos chefes também.
2. FALSO BONZINHO

Parece um anjo à primeira vista. Cordial, faz questão de estabelecer boas relações com todos os níveis hierárquicos. Cedo ou tarde você ficará sabendo de intrigas pesadas feitas pelas costas envolvendo o seu nome. Ele vai negar tudo e sair pela tangente. Mas não se engane, mês que vem tem mais!
O famoso “duas caras” é mais um caso de insegurança, segundo a consultora. “Acredita que para crescer não pode ser ele mesmo. Devemos evitar generalizações, mas normalmente essa pessoa tem segundas intenções e quer levar vantagem”, diz ela. Mas não tente desmascarar o “anjinho”. É melhor manter distância.
3. FOFOQUEIRA INCORRIGÍVEL

Ela parece um radar: está sempre por dentro de tudo que acontece na vida dos outros funcionários e, por isso, não dedica muito tempo ao trabalho. Tende a envolver as pessoas em suas falações e pequenas maldades. Critica a roupa e cabelo das colegas, mas no fundo inveja cada centímetro.
“Falamos que a pessoa tem que ter bom senso, mas isso é relativo porque as experiências de vida são diferentes”, avalia Juliana. Sair de fininho das conversas sobre terceiros é a melhor forma de agir. A fofoca só existe porque alguém está ali para ouvir. “Não precisa dizer que não quer falar com ela, mas sinalize que tem outras prioridades e não seja conivente. Busque neutralidade”, orienta.
4. PUXA-SACO BAJULADOR

É um clássico no mundo corporativo. Em suas relações, classifica as pessoas por cargos – e o mais humilde não costuma receber atenção. Está sempre pronto para elogiar o chefe, mesmo que sutilmente, e extrai dessa prática a segurança que precisa para continuar empregado.
Nada de fazer igual para ganhar pontos! “Um chefe com vivência maior consegue perceber que está sendo bajulado”, diz Juliana Saldanha. Portanto, ninguém perde pontos para o puxa-saco. Existem pessoas solícitas naturalmente, sem forçar a situação. “Não se iguale nem seja ingênua”, recomenda a consultora.
5. OVERSHARING

Ela (ou ele) fica falando de coisas que ninguém realmente quer saber – e normalmente num tom de voz que os obriga a isso. Usa o telefone da empresa para discutir com a madrinha, com o atendente da TV a cabo ou com a amiga que insiste em ficar com aquele cara que não a merece.
Se você der a mínima corda, a “oversharing” vai explicar seus problemas em detalhes, sem perceber que você está olhando para o outro lado. No limite, entram em assuntos constrangedores – escatológicos, sexuais, patológicos. “Ambiente corporativo não é consultório sentimental. Mas as pessoas só falam muito porque alguém escuta”, diz Saldanha. Com medo de passar por chato, quem ouve as histórias excessivas nem sempre consegue sinalizar que aquilo invade a liberdade do seu ouvido. A dica é cortar o assunto e não fazer comentários que vão aumentar o diálogo.
6. CARREIRISTA ESPERTINHO

Está no jogo para ganhar. Ser bem sucedido é quase uma obsessão. Fala o que os chefes gostam de ouvir e não pensa duas vezes ao passar a perna em alguém. Costuma ser competente em suas funções, mas extremamente desleal com os colegas.
A dica aqui é simples: nunca compartilhe ideias e projetos com ele, por mais bacana que possa parecer na mesa de bar. Ele vai roubar seusinsights , não duvide disso. Se apegue aos assuntos genéricos, comente sobre o tempo, o programa de TV, o futebol…
7. ULTRASEXY

Ela “dá mole” para os caras, mas se faz de sonsa e desentendida se algum deles reage. No escritório, todo mundo percebe a paquera com o colega: risadinhas, brincadeiras de mão e outras práticas irritantes dominam o ambiente. Tem certeza que é a garota mais desejada da empresa, e tenta tirar algum benefício disso.
“Provavelmente ela não acredita na sua competência profissional. É preciso que a equipe seja assertiva para mostrar que não gosta daquilo”, recomenda Juliana. E evite qualquer elogio à maquiagem ou roupas que possa inflar ainda mais esse ego.
8. GALÃ OFICIAL

Ele não anda pelo corredor, desfila. Não cumprimenta as colegas, joga beijos e piscadinhas. Conta vantagens na hora do almoço para os outros homens e, muitas vezes, mente descaradamente sobre “aquela gata da academia” que nunca existiu.
“Não fique achando que você é a rainha da cocada preta só porque o cara fez uma brincadeira”, diz a psicóloga. Geralmente não é pessoal, esse tipo tende a repetir as gracinhas com todas as outras meninas do andar. Mas se ele extrapolar ou passar dos limites, então expresse seu sentimento com clareza, mas de forma suave. Não é preciso brigar com o garotão bobo e ficar marcada no andar pela sua agressividade.
9. MATRACA SOLTA

Ela não para de falar e tende a ser inconveniente. Faz comentários (geralmente dispensáveis) sobre tudo e atrapalha a concentração dos colegas que querem trabalhar. Em reuniões, os chefes chamam sua atenção por estabelecer conversas paralelas.
Não entre no enredo que a pessoa está contando. Deixe que ela fale (quase) sozinha e mantenha os olhos na tela do computador ou folha do caderno. Dessa forma, ficará claro que você não está disponível e o assunto acaba mais facilmente. “Aos poucos as conversas vão diminuindo”.
10. PIADISTA SEM GRAÇA

Não fez curso de palhaço, mas quer sempre ser o mais divertido. Tenta copiar o colega engraçado de verdade, que tem timing e boas sacadas, mas nunca consegue. O problema? Ele continua insistindo e torrando a paciência dos colegas com suas piadas tolas.
A principal lição é parar de dar risadas forçadas. O sorriso, mesmo amarelo, prolonga o constrangimento coletivo e dá corda para o falso comediante continuar seu show. “A comunicação envolve as duas pessoas. Se o cara está vendo algum sinal de espaço ali, então vai falar mesmo”, aponta Juliana Saldanha.
A entrevista é a chance perfeita para exaltar suas qualidades e mostrar por que você é o candidato ideal… ou não!
Ser entrevistado para uma vaga de emprego pode ser estressante. Sentar com um desconhecido para uma conversa de cartas marcadas e que pode definir seu futuro profissional não é exatamente a maneira mais relaxante de passar o tempo.
No entanto, se você conseguir enxergar a situação de um ponto de vista mais estratégico, como uma oportunidade para mostrar o melhor de si mesmo e conhecer um pouco mais sobre o lugar onde pretende trabalhar, verá que talvez naqueles 60 minutos, por mais que eles não sejam os mais divertidos da sua vida, é possível relaxar e evitar algumas armadilhas que podem colocar em risco sua carreira.
Confira quais são os sete principais pecados cometidos por candidatos durante a entrevista e veja quais lições extrair de cada um:
2. O desconhecimento. Informe-se em relação ao mercado no qual a empresa atua. Mais do que apenas passar no processo seletivo, o entrevistador espera que você se mantenha no emprego por um bom tempo e, sempre que possível, cresça dentro da corporação. Por isso, é importante demonstrar fluência sobre o assunto do qual a empresa trata. “É importante falar a mesma língua do entrevistador”, explica Richeli Sachetti, master coach pela Sociedade Brasileira de Coach.
3. A mentira. Jamais coloque informações falsas no currículo. Pode ser que no momento de elaborar o currículo tenha parecido uma boa ideia dizer que tinha inglês fluente, mandarim avançado e experiência de trabalho em Londres. Mas e se o entrevistador resolve começar a falar em chinês ou perguntar sobre o melhor peixe com fritas da capital londrina? O melhor é não arriscar. “O selecionador possui várias técnicas para saber se o que foi colocado é verdadeiro”, diz Priscila. “Se a mentira for detectada, é possível que não seja falado nada durante a entrevista, mas o candidato vai ser desclassificado na hora”, completa.

4. A falta de visão. Uma vez contratado, a empresa espera que as atitudes do funcionário, qualquer que seja o cargo, tenham sempre influência direta na empresa como um todo. Como um organismo vivo, as empresas dependem da participação de todos para florescer. Ter uma visão sistêmica é essencial. “Procure fazer perguntas sobre o funcionamento da empresa como um todo. Tente saber, por exemplo, quais os principais clientes internos e externos”, aconselha Richeli.
6. A superficialidade. Um profissional indeciso sobre o próprio futuro pode ser visto como uma contratação de risco. É este o raciocínio que pode nortear o entrevistador ao se deparar com um candidato com resoluções pouco definidas, sem propósito. “O entrevistador quer uma pessoa madura em relação a seus próprios sentimentos”, diz Richeli.
7. A reclamação. Evite críticas exageradas à antiga empresa. Ninguém quer um funcionário reclamão. Ao falar mal do antigo chefe ou de colegas de trabalho, o entrevistador ficará com a impressão de que você terá o mesmo tipo de atitude na próxima empresa. “Procure demonstrar uma atitude positiva, falando, inclusive, bem dos lugares por onde passou”, aconselha Priscila.